Estudo com princípio ativo presente em cogumelos psicodélicos foi abordado em matéria publicada nesta sexta pelo portal UOL
Após receber permissão especial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) tornou-se a primeira instituição do país autorizada a realizar estudos com a psilocibina, princípio ativo presente em cogumelos psicodélicos.
A expectativa é que o estudo científico permita o desenvolvimento de medicamentos eficazes no tratamento de depressão grave, ansiedade, dependência química e traumas, podendo representar, segundo especialistas, no maior avanço em saúde mental desde o surgimento do Prozac, o antidepressivo mais usado do planeta, com impacto na economia mundial de até 2 trilhões de dólares por ano.
O estudo pioneiro será realizado pelo Laboratório de Avaliação e Desenvolvimento de Biomateriais do Nordeste (Certbio) da UFCG e ganhou destaque nacional nesta sexta-feira, dia 27, em uma matéria publicada pelo portal de notícias UOL.
A reportagem, de autoria do jornalista Carlos Minuano, revela que o chamado projeto Psilocibina consiste em uma parceria entre a UFCG, o Certbio e a empresa Biocase Brasil, sediada em São Paulo, e que a pesquisa está cientificamente embasada em um estudo autorizado pela agência americana FDA – que regula o desenvolvimento e a produção de alimentos e medicamentos nos EUA.
Na Universidade Johns Hopkins, dos EUA, uma pesquisa mostrou 80% de resposta positiva à aplicação de psilocibina no controle de ansiedade existencial (medo da morte) em pacientes em estágios terminais de câncer.
A professora Suedina Silva, diretora do Certbio, e o professor Marcus Vinicius, diretor do Centro de Ciências e Tecnologia (CCT) da UFCG, estão à frente do estudo na universidade.
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